resumão da ópera:
ainda sem telefone and loving every minute of it, como diz a musiquinha. impressionante o alívio. vou colocar uma placa como aquelas de fábrica: tantos dias sem telefone.
obsecado com o livro. montando ele na minha cabeça e no computador. o tipo de coisa do qual você precisa se ver livre. ir adiante. é como queimar aquelas páginas: no momento que elas saem de casa, você se sente renovado para ir em frente.
novo CD do finley quaye : maaaravilhoso. difícil de expllicar. ele já teve pitadas de reaggae (embora fosse um reggae chuvoso, digamos, oposto ao solar) agora tem ondas de folk, pitadas de eletrônica, mas grandes arranjos, grandes melodias e cada faixa te surpreende e te alegra de uma forma muito tranquila.
ao contrário, o novo de vitor ramil, lamento informar aos amigos distantes, é tetricamente triste. isso vindo de mim, o homem que ama a melancolia. mas me parece que vitor passou do ponto. as primeiras audições foram doloridas.
kill bill vol. 2. uhhh. não posso dizer muito. tarantino, tarantino. mais falação, claro, como dizem as críticas. mas ainda nem um minuto chato no filme todo. e eu passaria duas horas só olhando para uma thurman, anyway.
sem tv, também. não é nenhum obscurantismo, mas pura coincidência. e tenho lido o dobro e gostado muito. uma biografia muito boa de fellinni e um livro desconhecido chamado mary swann, que parte de uma poeta obscura e costura várias vidas de pessoas ao redor, o mundinho acadêmico, as vaidades, as paixões... surpreendentemente bom.
PT perdeu em todas as cidades que disputou. lamento, de fato. nunca fui militante, mas não me parece que exista uma opção melhor.
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