assim que o disco de vitor pede outra leitura. ou uma não-leitura. é um disco horizontal, me parece. como vitor mesmo tinha dito, o violão cria paisagens. um tanto áridas, então há que se espraiar por ali para se sentir em casa. para quem costumava ouvir as letras com mais atenção, não é esse o caso. ouve-se sem ouvir, deixa-se as letras entrarem. as letras são vagas, são menos discursivas, são mais textura da música. domingo consegui enfim ouvir todo. sentado, mirando pela janela, muy quieto. foi bom.
(em resposta a jorge, a quem eu tinha feito má propaganda do disco. fui apressado, talvez, jorge. é fato de que há uma névoa, que o disco é um tanto soturno, mas existem cenários ali que valem. a essas alturas você já sabe.)
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