sexta-feira, setembro 30, 2005

a paz de espírito é incrivelmente frágil, you know? uma visão de relance de alguns milímetros de uma calcinha vermelha me levaram pra casa completamente perturbado. visões que se imprimem na sua retina por um longo tempo. o desejo, essa besta...

quarta-feira, setembro 28, 2005

aparentemene, dos visitantes do café só eu tenho paciência para ler o momus. então aqui, um pouco de copiar colar de um texto bem mais longo dele, mas bem interessante sobre como limitações auto-impostas podem ser ser interssantes para a criatividade.

como explicação, deixa eu dizer o seguinte: posso entediar alguns leitores ocasionalmente, mas entre outras coisas esse blog é um caderno, onde anoto coisas que não quero perder. então posso falar sozinho de vez em quando.

a quem interessar, então:

an experiment on Peacock inspired by Kurt Schwitters, who used to set himself the challenge of, for instance, making a collage based only on materials he found rummaging through his wife's wastepaper basket. Jones' experiment asked Peacock to tell stories using random and unrelated words while lying in a brain scanner. His hypothesis (later proven by the brain scans and subjective judgements of the stories) was that Peacock would produce more creative stories, and use his brain more actively, when given more random, less related words to work with.

...

The experiment got me thinking about the importance of limitation, of making self-imposed rules which restrict that awful "anything is possible" feeling we get confronted by a blank sheet of paper (or a blank CD). Without limitation, it's easy to sink into what Brian Eno calls "the mire of options", or to fall into other people's styles, or the dominant formulas of the day.

...

When I'm planning an album I tend to do something I call "signature specification", which could also be seen as a voluntary restriction of my own freedom. They're just guidelines, and of course you end up rebelling against them and breaking them, but they construct a sort of plank walkway across the "mire of options". They focus your thoughts. And if they're weird and random enough, I believe they make your work more creative.

terça-feira, setembro 27, 2005

ok, postando algo útil em vez de mais egoshow: wilbur já tinha comentado sobre o blog scientific artist, do grande paul rivoche. o blog realmente é incrível. rivoche é um artista com uma base incrível de desenho, um professional publicado que acha tempo para dividir seu conhecimento técnico online. cada post é uma aula. grátis. a coisa toda é de uma generosidade que me deixa sem palavras.

e o outro dia descobri que ele não tem não um, mas três blogs. três. isso se não falta eu descobrir algum mais. ou seja, além do seu trabalho como quadrinista e ilustrador, ele acha tempo para produzir e publicar desenhos em três blogs. e, como eu deixei dito em um comentário, o que ele faz por diversão a maior parte de nós ficaria feliz de ter como trabalho. tem aí um amor pelo desenho que é uma coisa que me deixa tocado. e que preciso reencontrar. porque aposto que paul rivoche não chega em casa bêbado às 6 da manhã três vezes por semana. (você vê, é um dia de auto-imolação)

então, organizando: the scientific artist, com dicas, redsketch, exatamente o que o nome diz e rocketfiction, com desenhos antigos e sci-fi, se entendi o critério. enjoy.
papo de publicitário: se eu fosse um produto, está na hora de fazer um reposicionamento de marca. digamos que eu andava em promoção. já estava assim no balaio. pague um, leve meia dúzia.
a frase do dia é: com licença que vou ali me reinventar e já volto.

claro, se fosse fácil assim.

mas. gotta.

segunda-feira, setembro 26, 2005

wow. a realidade é reaaaalmente mais estranha do que a ficção.

Armed and dangerous - Flipper the firing dolphin let loose by Katrina

by Mark Townsend HoustonSunday September 25, 2005 The Observer

It may be the oddest tale to emerge from the aftermath of Hurricane Katrina. Armed dolphins, trained by the US military to shoot terrorists and pinpoint spies underwater, may be missing in the Gulf of Mexico.

Experts who have studied the US navy's cetacean training exercises claim the 36 mammals could be carrying 'toxic dart' guns. Divers and surfers risk attack, they claim, from a species considered to be among the planet's smartest. The US navy admits it has been training dolphins for military purposes, but has refused to confirm that any are missing.

Dolphins have been trained in attack-and-kill missions since the Cold War. The US Atlantic bottlenose dolphins have apparently been taught to shoot terrorists attacking military vessels. Their coastal compound was breached during the storm, sweeping them out to sea. But those who have studied the controversial use of dolphins in the US defence programme claim it is vital they are caught quickly.
meu olhar ainda bêbado de ressaca leu de relance no banner da página: solidão de notebooks.

ah??

saldão!

mas era uma frase boa, uh?

sexta-feira, setembro 23, 2005

say goodbye


redaçao
Originally uploaded by Odyr.
o povo da redacao, que se despede de uma colega, vanessa (com flores) que vai para poa.
a mensagem de hoje é trazida por nosso patrocinador, iggy pop, a dirty old man. é sexta feira e estamos todos meio alterados, como eu dizia em um email para um bela estranha. é a tensão de antes da chuva. venta. faz calor. é sexta feira. vocês entenderam a mensagem, não? sem mais, as palavras de iggy para hoje:

She sat on the pavement / As I pulled in the drive / Wearing leopard skin velvet And shiny black eyes/ She had curls like Delilah And a smile like the sun / She held my poor corpse Like she'd never be done / And the caption in my mind said "This is the one" / But I'm strong and I'm disciplined And I avoided her for years / 'Till one night, as usual With my heart full of tears / A hand touched my back And she was standing right there / Then I felt the luxury of herI / felt the luxury of herI / felt the luxury of her / I felt the luxury / Whispering Whispering

quinta-feira, setembro 22, 2005

mas as lembranças são boas. ela tinha um rosto tão intenso e às 7 da manhã fiz cogumelos para ela e comemos no pátio, ouvindo música e vendo o dia nascer. a beautiful stranger. a beautiful life.
deixa eu ver: gastei em uma noite o dinheiro que estava previsto para uma semana, cheguei em casa às 7 da manhã e levantei às 10 e meia para acordar uma alma perdida que acolhi. é dura a vida do homem solteiro.

quarta-feira, setembro 21, 2005

cut3


cut3
Originally uploaded by Odyr.
mais um pedacinho. esse e o classico chefe-do-terno-roxo.

cut1


cut1
Originally uploaded by Odyr.
como a historia foi encomendada, so uns pedacinhos das tiras. essa do cozinheiro em particular eu gostei, do personagem e do gestual dele.
a história se repete como farsa, todo mundo sabe. mas não precisava, eu acho.

numa festa ontem que manchava a palavra jam, um grupo enorme de wannabe artists se esfregavam no palco cobertos de tinta, faziam caras e bocas, ensaiavam cenas eróticas com macarrão ou com uma escada. patético.
ah sim, tinha uma flauta, claro e artesões cantando. ai meu deus.

a voz da tolerância diz que as pessoas tem que passar por isso. mas por quê? não basta que gerações anteriores tenham passado por esse mico? já era ruim da primeira vez. reprisado então... será que uma geração nova não pode cometer erros novos, pelo menos?

(e antes que alguém pergunte, não, eu nunca me esfreguei com macarrão ou tinta enquanto alguém tocava flauta. mas era uma performance muito popular nos meus green days. e já era reprise na época.)
contrastando com toda essa conversa de ócio criativo abaixo, os últimos dias foram cheios, cheios. passei o final de semana fazendo umas tiras sobre business. a primeira vez que fiz quadrinhos por encomenda. e foi bem bom. é sempre um exercício, tentar achar a movimentação exata dessas pessoas, o tipo de cabelo, as roupas... o resultado ficou bem. posto aqui uns pedaços depois.

e hoje acabava o prazo (mínimo) que recebi para fazer um projeto gráfico para porto alegre, de uma revista que me parece bem interessante e que não devo comentar no momento. como acabei as tiras na segunda, tive que sentar e fazer o projeto grafico ontem. em um dia. tipo: sem pensar. you wanna know what? ficou do caralho.

se o figurão do design citado no outro post me ouve falar, tem um enfarte, mas meu aproach para direção de arte ou projeto gráfico é compleeeetamente intuitivo. basicamente eu visualizo a revista que queria ler. e faço, em ordem. a capa, depois o índice, depois as matérias...como se estivesse abrindo a revista. absurdo, mas funciona. venho enganando as pessoas assim faz tempo. :)

sexta-feira, setembro 16, 2005

depois fui jantar com as organizadoras e com os outros palestrantes, um deles um big shot do design, sócio de uma empresa dessas quem tem sede em meia dúzia de cidades, montes de funcionários, contas milionárias. foi engraçado contar pra ele meu downsizing, a maneira como me recolhi aqui em pelotas, as escolhas. ele era um homem muito inteligente e entendeu bem.
não sou ingênuo a ponto de achar que ele inveja minha liberdade, mas digamos que ele entendeu a escolha, de uma vida sem reuniões, sem stress, sem agenda, relógio e sem dinheiro. hoje, em uma manhã que passei cozinhando, fumando e ouvindo música com amigos, erguemos uma taça de vinho a isso.
então para um auditório cheio de jovens estudantes de design e artes, fiz minha estréia como palestrante ontem. contei minhas aventuras e principalmente desventuras no mundo do design, ilustração e qualquer coisa no meio. um certo terror de pegar um microfone e falar para aquelas caras estranhas, mas nada como um pouco de auto-imolação e comédia às próprias custas. tive meu momento stand-up comedy-woody allen e foi bem divertido. pra mim e aparentemente para eles, que riram bastante. foi bem divertido.

quinta-feira, setembro 15, 2005

The heart is a bloom / Shoots up through the stony ground / There's no room No space to rent in this town/ You're on the road / But you've got no destination / You're in the mud / In the maze of her imagination/

não é exatamente a beautiful day, mas isso estava na minha cabeça enquanto eu andava, um tanto sem rumo hoje, vagamente indo almoçar, fumando, levando minha ressaca para a rua. a noite não foi muito gentil comigo. pelas 5 da manhã coisas aconteciam e pareciam uma repetição ruim, a história como farsa, etc. uma mulher que consegue de fato iluminar o espaço onde chega, o que é uma coisa linda de se ver, e no entanto. no entanto.

como um fantasma conhecido. e que consegue miraculosamente se renovar a cada encontro. e lhe fazer esquecer cada decepção. amazing. repórteres contam que steve jobs tem isso e chamam de reality-distorsion-field.


um casaco londres anos 70, uma camisa branca, o cabelo voando sobre tudo, uma aparição. feromônios. um corpo conhecido mas inesgotável. um mundo. uma ausência palpável na cama hoje de manhã. o espaço onde ela estaria. na rua, em um outdoor de celular, uma mulher finge abraçar a vida, o celular promete um mundo de liberdade e realização, as fantasias quase eróticas da publicidade. You're out of luck / And the reason that you had to care / The traffic is stuck / And you're not moving anywhere /

terça-feira, setembro 13, 2005

sobre o post abaixo, me ocorreu acrescentar: vinte anos no pop são uma vida, mas na vida mesmo, que é um pouco mais lenta do que o pop, uma geração é uma medida impressionante. na página social da ZH hoje, vi uma jovem socialite em vestido de festa, com os braços praticamente cobertos por tatuagem. uma geração atrás, ela seria uma freak. hoje ela está na coluna social. uma geração atrás, só marinheiros tinham esse tanto de tatuagem.

uma geração atrás também, eu seria um pai de família já meio gasto porém respeitável, com uns três ou quatro filhos, em vez do solteiro irresponsável que sou. e etc. you see what I mean.
desde que assinei bad signal, a newsletter de warren ellis, eu tenho a certeza de que sempre vou ter ao menos alguma mensagem no email, porque esse bastardo escreve loucamente. do pub, geralmente. e com insights como esse, onde falando de uma cena de CSI descreve todo um procedimento da mídia, toda uma operação que o pop executa:

I saw a re-runfrom last season recently, and there'sa two-minute sequence of WilliamPetersen sluicing blood off a body on a metal tray put to "Sfevn-G-Englar" by Sigur Ros. That's all it is. Slowed down visuals of waterwashing blood off brushed steel. Twenty years ago, that would've been an art film. Now it's a musical interlude in a major USnetwork show. Mainstream culture eats its young to gain its strength,like a cannibal warrior, and the intent of the fringe becomes the tool of the mainstream.

sexta-feira, setembro 09, 2005

considerando que não celebro aniversários, nunca fui a um batizado ou a um funeral e sou incapaz de dizer meus pêsames, parabéns ou coisas do gênero, é curioso que eu goste de casamentos.

mas gosto. há uma sensação curiosa de liberdade, há a sensação de estar em algum tipo de teatro invisível, com figurinos e muitos atores, há um vouyerismo, há uma celebração. melhor ainda se passar bem longe de uma igreja.

amanhã vou a um. bem longe de uma igreja. em uma charqueada. pessoas de que gosto resolveram tornar oficial uma união já bem sucedida há anos. e vamos então erguer nossas taças, fazer brindes e ficar agradavelmente embriagados e, quem sabe, sutilmente emocionados.
ontem achei o caminho de volta até a mesa de desenho, então vocês podem desconsiderar todo o post anterior. :)

estava agora escrevendo para bitisa e comentando que chega a ser ridículo a diferença que faz. ela me encontrou de tarde com um humor de pão dormido. de noite, depois de começar uma história nova, eu me sentia, como dizem os americanos, like a million dollars. like a fucking million dollars.
em breve, mais um capítulo of my charmed life. vocês que me aguentem. vocês, que me aguentam.

quinta-feira, setembro 08, 2005

o autor até onde sei do termo popiário definiu bem: quando o popiário vai bem, a vida vai mal. e vice versa. se não mal, pelo menos em baixa.

exatamente o caso aqui. vida em baixa, popiário em alta. consumo como droga. como dizia fran em um dos comments. nós, garotas em tpm... :)

porque precisamos de vida. na falta dessa, simulacros. a criação, por mais que seja sublimação, é mais do que um substituto para a vida. afinal, a palavra é criação. mas o consumo é exatamente isso: um substituto pobre. quer dizer, uma caixa de episódios de sex & the city contém uma vida muito, muito mais glamourosa do que a sua, mas aí entra aquela citação tão exata que o tio stephen king usou em um dos seus livros: perto do ser humano mais desinteressante desse mundo, toda a obra de shakespeare não é mais do que um saco de ossos. a bag of bones.

terça-feira, setembro 06, 2005

é por isso que amo alex de campi:

04:12 pm - This Just In: Bush Declares War on Antarctica

In last night's State of the Union address, US president Bush sought to combat his plummeting approval ratings by announcing that Antarctica has been added to the now four-nation Axis of Evil along with Iraq, North Korea and Iran. "Our intelligence briefings have shown that Hurricane Katrina is clearly linked to Global Warming, and the ringleaders of Global Warming are Antarctic glaciers."

leia o resto aqui.

segunda-feira, setembro 05, 2005

Garland: Well you and I must be in the minority because apparently there?s a section of our citizenry out there that thinks, uh, because of the law that says that the federal government can?t come in unless requested by the proper people that everything that has been going on up until this point has been done as good as it can possibly be.

Nagin: Really?

Garland: I know you don?t feel that way

Nagin: Well, did the tsunami victims request? Did they go through a formal process to request? Uh, you know, did Iraq, did the Iraqi people request that we go in there? Did they ask us to go in there? What is more important?
Now you mean to tell me that a place where most of your oil is coming through, a place that is so unique - when you mention New Orleans everywhere around the world everybody?s eyes light up - you mean to tell me that a place where you probably have thousands of people that have died and thousands more that are dying everyday that we can?t figure out a way to authorize the resources that we need?

transcrição de uma entrevista de nagin, o prefeito de new orleans.
pra desiludir de vez quem acredita no meu gosto, vi swat esse final de semana, com enorme prazer. nada como ir à locadora tendo que agradar só o animal que vive em você e nada mais. basicamente, estou como uma criança escolhendo só o que não presta na locadora. são alguns anos de demanda reprimida. por motivos mais ou menos triviais praticamente nunca tive um aparelho qualquer de reproduzir filmes só para mim. então, i´m being selfish and dumb.

mas enfim, vi também algo mais elevado. dogma do amor (its all about love) é do mesmo diretor de festa de família, um filme brutal vindo do movimento dogma. aparentemente, ele também tinha uma demanda reprimida, então o filme vai contra tudo que o dogma prega: em locações (e que locações: itália, polônia, suíça, áfrica...) tecnologia, tempo, luz, tudo. mas é um belo filme, com uma visão de futuro muito bem administrada no nosso presente, uma história de amor muito real e estranhezas pipocando, como the flying ugandans. e claire danes.

também, por algum motivo que me escapa, olhei muito para a parede, fui até a janela, suspirei e voltei. repita 100 vezes. esperando algo que não sei o quê. mas esperando. mais demanda reprimida.

sexta-feira, setembro 02, 2005

venta em satolep. e parece que o vento nos leva a todos. não é katrina, mas é nosso pequeno ciclone. há uma sensação de que não se controla nada, de que andamos às cegas, em nossos relacionamentos e escolhas assim como nas ruas. como de fato andamos.

e a ilusão ou tentativa de controle é que fode tudo. podemos fazer escolhas, mas como elas se desenrolam não depende só de nós. quando você tenta conduzir a onda...


e de repente new orleans parece o iraque. com tanto lugar naquele país pra katrina destruir....

quinta-feira, setembro 01, 2005

nunca foi a intenção desse blog ficar só comentando meu consumo cultural, um popiário, como diz meu amigo érico, mas preciso dizer: odiei sin city.

quadrinhos e cinema tem uma relação passional e mal resolvida. nasceram quase juntos, um bebe do outro, mas os encontros não costuma ser felizes. as primeiras adaptações de filmes a partir dos quadrinhos foram risíveis e a sequência de desastres não é curta. robert rodriguez achou que tinha encontrado o caminho mais curto: nada de adaptação. transposição. literal. os quadrinhos na tela.

como ele fez a essas alturas acho que todo mundo já sabe: atores contra o fundo verde, a reprodução exata de cada enquadramento, iluminação, tudo, recriadas no computador.

bom, minha questão é: pra quê? se a história funcionava perfeitamente em quadrinhos.

e pior: não deu certo. pra mim, pelo menos, claro.

todo aquele exagero e simplificação que funcionam nos quadrinhos, a caricatura, os atalhos de linguagem ficam grotescos na tela. os atores se movem como bonecos, falam como clichês,a história passa a jato... (um desses teóricos dizia o seguinte: que o leitor acrescenta tempo entre um quadro e outro e é por isso que as histórias em quadrinhos podem ser tão rápidas. mas o cinema tem outro tempo. as coisas tem que se desenrolar, você não pode parar e olhar o quadrinho anterior ou olhar pro lado. então quando marv dizia cansado: essa guerra em que estou... a guerra tinha começado 5 minutos atrás! era ridículo. )

curiosamente, bitisa e luiza que viram comigo e não conhecem os quadrinhos, gostaram. então pode ser ranzincice minha. mas eu realmente não vejo futuro nenhum para esse tipo de transposição literal. você tem que ter algum motivo pra fazer uma releitura. algum ganho. eu preferia ver o marv em silêncio.