se eu fosse paul auster, eu estaria muito satisfeito comigo mesmo. além dos livros de poemas, das traduções e de alguns ensaios espalhados por aí, ele tem 9 romances publicados e são nove livros muito sólidos. eu diria que são todos muito bons, mas eu sou supeito, porque li todos. o novo, the book of illusions, pôe mais uma jóia na coroa. de novo ele consegue te levar com o coração na mão página por página, de novo você se vê poupando o livro para que ele não acabe, de novo você não consegue achar um parágrafo chato no livro inteiro. e para mim foi uma daquelas sincronicidades (que ele adora, aliás) do livro tratar de um humorista dos anos 20-30, um praticante da arte silenciosa do cinema mudo. que vem a ser o tema de meu projeto com wilbur. ainda que muito aconteça nos livros dele, não se pode revelar muito. posso dizer que não se anda em linha reta por ali. e que vale muito a pena. tente.
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