hoje a fina caterina (lembra dela, fê? eu andei distante, mas voltei a lê-la) comenta um artigo de oliver sacks na new yorker, sobre como outras criaturas podiam sentir o tempo diferente de nós e como seria a percepção delas do mundo. não achei o artigo no site, mas o trecho que ela cita é fabuloso.
num mundo ideal, eu teria assinaturas da new yorker, the economist, wired, rolling stone, time e da folha de são paulo. todo dia uma dessas ia estar entrando sob minha porta enquanto o café cheirava na cozinha.
:) tive que sorrir com meu delírio.
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