quinta-feira, julho 15, 2004

hoje minha vida parecia por demais um filme francês. A. me visitou pela manhã e fumamos como loucos (as usual) discutindo teoria de cinema e quadrinhos, entre páginas espalhadas e cinzeiros. Nosso descolamento do filme veio só que tomamos mate em vez do café clássico. mas foi um detalhe.
ninguém se importa, eu suponho, se rompo um pouco o decoro e o sigilo e digo que gosto cada vez mais dessa mulher. e da alegria que é ter uma mulher assim inteligente do lado. e que corações e mentes podem conviver bem juntos.

dizer essas coisas é sempre desafiar a ira dos deuses, mas quem sabe a deusa pode ser parcial comigo, por ser seu embaixador? veremos.

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