A primeira carteira de cigarros
Sim, estou fumando, amigos. Devo ser oficialmente o mais velho novo-fumante do mundo. Não tinha nem experimentado fumar até os 34. Um comentário de um amigo sobre como eu seria o típico fumante me deixou pensando. E, próximo do final da primeira carteira, confirmo: sim, faz sentido pra mim. Percebi que acompanha meus hábitos: emoldura minhas audições de jazz nos phones tarde da noite, minhas madrugadas na internet, pra não falar da satisfação absurda que causa depois do café que vem depois de um almoço feliz. O entusiasmo típico dos recém-convertido a qualquer coisa. Aguardem loas à fumaça. Zanuzzi, entendi seu exílio no corredor.
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