A fronteira do gosto
Meu bom amigo (e ex-professor/inspirador) José Flores deve saber bastante sobre isso. Um artigo sensacional conta como um professor de literatura orgulhosamente apresenta um clássico pessoal favorito para os alunos:On the road, do Kerouac. Os alunos odiaram. O professor comenta o choque e o que ele aprendeu com isso. Lembro muito de Zé e outros professores tentando mostrar Kandinsky ou algo assim para alunas que preferiam estar vendo a novela das 6. Dias duros, meu caro. Eu sofria parelho com ele. Mas não deixa de ser interessante pensar em sobre como damos como certo a superioridade de nossos gostos.
O artigo está aqui. E para os que não lêem na língua de Shakespeare, eu juro que fico chateado de passar tantos links em inglês, mas A) São coisas que encontro e B) A internet em português, sinto muito, mas ainda é precária.
Talvez esteja mais do que na hora de fazermos algo a respeito disso.
(Bueno, já estamos aqui digitando isso, mas talvez devamos fazer mais. Estou pensando a respeito. Todos devíamos. E logo devo instalar um sistema de comentários aqui para meus quatro leitores me ajudarem a pensar nisso.)
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