Nessa situação rara que é ser um adulto de volta à casa dos pais. Que se comportam como santos e no entanto. Ontem o frio desafiava o bom senso do peregrino em percorrer as ruas, mas me vi lo mismo andando pelas calles pelotenses. Ao fim me sentei em um bar repleto de estudantes e entusiasmos, que tomavam cerveja como se fosse verão em Copacabana. Eu tomei vinho e fumei até me sentir humano de novo e aquecido e voltar à casa.
Agora mesmo se aproximam as seis horas e as mãos já se põem duras demais para digitar. Coisas de viver nesse lugar.
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