sexta-feira, maio 18, 2007

rápidas:

lendo Garbo, a biografia. incrível como ela (como tantas estrelas) foi completamente inventada. assistimos com fascinação, é praticamente o nascimento do herói, o spiderman que pôe a roupa pela primeira vez.

geralmente não falo muito do day job, mas não é como se lavasse carros. coisas interessantes acontecem. estamos fazendo um grande livro fotográfico do rio de janeiro. moderno, plural, não-postal. grande expectativa.

mudança nesse final de semana. oh, meus sapatos em copacabana. com suas sirenes, ambulâncias, cartazes, mendigos, putas, velhinhos, velhinhos muito velhinhos, velhinhos que você não sabe como ficam de pé. e pessoas de sunga, brilhando de bronzeador.

4 comentários:

quasechuva disse...

ahahahaha
deixa eu te falar sobre morar num lugar bizarro ahahahahahahaha
gente
cada dia que eu passo em curitiba me pergunto, como é que não organizam excursões educativas pra cá? sim, pq de fato, é um universo paralelo e inacreditável. a conclusão é: ferra com tua cabeça, mas vale a experiencia antropológica. claro que acaba com todas as tuas verdades, e se pah até com a noção de verdade.
porque eu gosto tanto de sofrer hein?

Odyr disse...

Ahh, Curitiba... cidade experimental... até o cu fica na frente.

Anônimo disse...

aliás, odyr nunca foi tão infeliz como quando morou aqui. poor boy...
melissa

Odyr disse...

é verdade. e nunca fui tão feliz como agora. quem diria que eu ia ser feliz no rio?