publicar links, não se enganem, é um ato bastante egoísta. além da vaidade envolvida (eu encontrei isso), serve como um bookmark mais encontrável, um marcador no livro de areia que é a internet. e o blog se torna entre outras coisas, além de diário, café, pub, mesa de bar, uma agenda onde se anotam coisas.
então, ironicamente, em um dia que não posso entrar e aproveitar, encontro uma porta para a biblioteca de babel. como eles mesmo citam, There is no other archive quite like The Paris Review interviews. Se não todos os fantasmas queridos, os mortos amados, pelo menos um número impressionate deles. Bem entrevistados e com uma formatação bonita, em PDF, que se lê com mais prazer do que aqueles textos intermináveis em letrinha miúda.
pegue um café, acenda seu cachimbo, charuto, cigarro e enjoy.
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