quarta-feira, janeiro 30, 2008
segunda-feira, janeiro 28, 2008
uma ironia boba: o número espantoso de comentários em cada um de meus posts atestam o óbvio: toda a internet se pergunta por onde tenho andado.
um fato simples: me instalando em minha nova vida - trabalhando fulltime em casa, muito feliz, mas ainda sem internet (die, Virtua!).
uma observação passageira: a funcionária do cybercafé espanta o tédio estourando bolhas de plástico-bolha.
e esses comentários devem ter me custado uns 20 centavos. assim que a velox (Die, Virtua!!!) estiver instalada, escreverei com calma. baccio a todos.
um fato simples: me instalando em minha nova vida - trabalhando fulltime em casa, muito feliz, mas ainda sem internet (die, Virtua!).
uma observação passageira: a funcionária do cybercafé espanta o tédio estourando bolhas de plástico-bolha.
e esses comentários devem ter me custado uns 20 centavos. assim que a velox (Die, Virtua!!!) estiver instalada, escreverei com calma. baccio a todos.
quinta-feira, janeiro 10, 2008
momento profundamente carioca ontem. (com toda a falsidade ideológica aqui contida). Descemos (para quê mesmo?)vimos o final de tarde que estava em pleno andamento e caminhamos a quadra que nos separa da praia. o inacreditável de sempre, o momento cinecittá, de andar pela cidade e adentrar aquele cenário taitiano. me gustan os finais de tarde severos, menos estupefacientes, mais discretos. ontem tudo estava acinzentado em azul para a esquerda, um pouco de magenta; cinza esverdeado à direita, quase no forte que agora tem uma roda gigante. e estamos antecipando o que vai ser andar nela (curioso esse negócio de "andar" em uma roda gigante). o mar estava calmo e uns poucos cidadãos dentro dele flutuavam, quase sem ondas. outros pescavam. a 100 metros da avenida onde a hora do rush ainda estava acabando. atravessamos a avenida e fomos num boteco atrás de casa, comer empadinhas de camarão (quentes, a consistência perfeita que desmorona em sua primeira mordida) com chope. comemos e bebemos em cadeiras na calçada, sentados sob as árvores, nossos copos apoiados naqueles barris metálicos de chopp. profunda tranquilidade, grande satisfação. esses momentos quietos do rio são a cidade que vi e me encanta.
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